Mares caem enquanto te escrevo
Um desejo seria ser menos meândrica, mas nesse caos que me compõe é que lanço essa inquirição
O que é, é o certo?
Obedeci tantas regulações que perdi a meada e a distinção
O que sinto é a aberração
Que vive
aqui
dentro
É errado?
Não aceder?
Sentir, o que amo é perverso?
No silêncio queria ser outra coisa
Porque esse dualismo platônico acaba com meu coração
Me perdoe, Insigne